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Biomothim: Nidos e suas linhas evolutivas!


Como vão treinadores?!

Com o Biomothim de hoje, trazemos novidades ouriçadas pra vocês! São pequenos roedores do mundo Pokémon que se tornam verdadeiros pesos pesados. Estamos falando de ambos os Nidorans e suas respectivas linhas evolutivas!

Começando pelos pequenos Nidoran, em ambos temos a evidente inspiração em Ouriços Terrestres (sim, lembrando que também existem os Ouriços do Mar). Ouriços Terrestres (Erinaceus europaeus) possuem cerca de 6 mil espinhos distribuídos por todo o corpo. Estes espinhos são sua principal forma de defesa, mesmo mecanismo defensivo encontrado em ambos Nidorans. Ao se sentirem ameaçados, os Ouriços levantam fazem uma bola com o corpo para desta forma proteger todas áreas desprotegidas. Nidorans Machos são mais ativos do que Nidorans Fêmeas; ambos possuem toxinas extremamente letais em seus chifres (diferentemente de Ouriços Terrestres, que não possuem veneno). As cores que diferenciam machos de fêmeas (roxo e azul respectivamente) podem estar associadas com nossa teoria da circulação de veneno por seus corpos, onde Nidorans Machos utilizam de seu veneno em maior quantidade do Nidorans Fêmeas.




O processo de crescimento dos Ouriços lembra muito estas duas linhas evolutivas, uma vez que em todos os casos o número de espinhos vai aumentando com o decorrer do tempo.

Estes pequenos Pokémon são quadrúpedes, com pequenas garras arredondadas. As fêmeas possuem bigodes que podemos interpretar como pequenos sensores locais, auxiliando no rastreamento de alimento e predadores maiores do elas; os machos contam com a musculatura de seus ouvidos fortemente desenvolvida. Ambos evoluem no nível 16 para Nidorina e Nidorino, trazendo mudanças significativas em suas biologias.


Nidorinos contam com o crescimento do chifre frontal, e dos demais espinhos. Suas orelhas se mantém praticamente do mesmo tamanho. Nidorinas também tem aumento dos espinhos pelo corpo, e conta com a perda dos bigodes, uma vez que agora esta está mais bem preparada para eventuais batalhas contra predadores de caráter médio. Em ambos os casos a couraça desses Pokémon apresenta alteração na expessura, sendo mais resistente a ataques físicos. Em questão de locomoção, Nidorinas agora passam a ser bípedes, com as patas dianteiras menos protegidas.



Para que esses Pokémon evoluam, precisam entrar em contato com uma Pedra da Lua, evento que nem mesmo nós da Biomothim podemos explicar, já que são variados os tipos de Pokémon que evoluem por uso desta pedra evolutiva. Podemos apenas teorizar que a Moon Stone emita determinado tipo de radiaoatividade, que reaja com os genes internos desses Pokémon, trazendo a tona suas alterações físicas. 


As principais mudanças no respeitado Nidoking são agora o crescimento de sua cauda, que pode ser usada tanto para ataque quanto para defesa, e das presas. Com sua nova fase bípede, temos seu abdômen desenvolvido para receber ataques físicos e potentes. As garras das mãos crescem, e as pernas são mais grossas agora, dando maior estabilidade para o grande Pokémon. A rainha Nidoqueen por sua vez conta com desaparecimento das presas, recompensado com a capacidade de emitir gritos super altos. Suas garras são menores em comparação as de Nidoking, porém são mais afiadas nos pés. A cauda cresce e temos agora o surgimento de um pequeno chifre frontal.






A perda das presas de Nidoqueen pode estar associada diretamente a sua capacidade de grito, uma vez que dentes atrapalhariam o deslocamento do som. Porém isso não impede Nidoqueen de ter uma mordida forte. Nidoking é mais ativo para caça, dai surge a necessidade de que suas presas sejam maiores, numerosas e pontiagudas, além de apresentar melhor adaptação para combate se comparado a Nidoqueen. Esta por sua vez, possue natureza dócil, adaptada para conviver em bandos.


Este foi o Biomothim da semana, o que acham dessa linha evolutiva e como justificariam o uso da Moon Stone? Deixem aqui nos comentários!

Lembrando, esta série tem por finalidade apenas analisar as características biológicas usando fundamentos científicos.

Um ThunderShock pra vocês!

Sobre Gabriel Henrique
anos, estudante de Ciências Biológicas, mora em Paraisópolis-MG. Curte animações e filmes de ficção, é amante da música desde muito cedo, multi instrumentista. Tem um grande amor por Pokémon, seu preferido é o Chandelure.

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