Pocket Monsters: O Beijo do Goh É Real?
Olá, Thunders!
Que esse episódio deu o que falar, todos sabem, por isso o convido para acompanhar essa análise e ver em detalhes cada possível indício deixado nele!
RESUMO
Dentro de um carro, Kurune lamenta a sua mãe não poder ter saído com eles, por estar participando de um torneio de Karaokê, e pergunta ao filho se está enjoado ou passa por algum problema, visto que está quieto. Goh diz estar bem e devolve a pergunta para os pais, já que, no dia anterior, trabalharam até a noite. O casal conta ter feito isso para poder aproveitar esse dia, afirma estar bem e revela estarem indo a Azalea para compensarem a última viagem em família que fizeram para lá, pois estava com uma forte chuva. Voltando a olhar pela janela, o garoto consegue se ver mais novo, triste e na chuva, em uma memória que o deixa cabisbaixo.
Em Azalea, um idoso trabalha com seu Sunflora no momento em que a família chega de carro para se hospedar em sua instalação, relembrando da última vez que vieram para ela, há três anos. Ele se anima ao ver como Goh cresceu e pelo fato de ter se tornado um Treinador Pokémon acompanhado por Raboot e Sobble, impressionado-se ainda por o segundo desaparecer. Em seguida, o garoto cumprimenta Sunflora, que saltita ao reconhecê-lo. Ikuo pega a chave do chalé no qual ficarão e combina de a deixar na caixa de correio antes de irem embora. Após isso, seguem para guardar as malas e admirar a vista pela varanda, aproveitando a calmaria e natureza local. Goh se alegra para fazer algo, mas percebe que seus pais pegaram no sono, por cansaço, e decide ir capturar alguns Pokémon de Johto.
Checando os Pokémon que vivem por ali, Goh se lembra de quando era menor e andava pelo mesmo local, depois de seus pais terem cochilado também. O garotinho reclamava por não saber como se divertir sozinho pelas montanhas, mas se distraiu ao ver um Hoothoot, seguindo-o até o meio das árvores, onde encontrou várias outras criaturinhas. Isso o fez se lembrar de quando conheceu Mew, por isso o procurou pela região. Ao se desanimar por não conseguir rapidamente e por se tratar de um Mítico, o pequeno Goh foi atraído por algo que voava rapidamente. Correndo atrás do vulto, ele acabou encontrando outra criança que pensava se tratar de um Celebi.
Os garotinhos acabaram caindo e descobriram que o Pokémon que perseguiam era, na realidade, um Misdreavus. Inicialmente, eles foram hostis, provocando um ao outro por ter confundido o Fantasma com o determinado Mítico que cada um procurava, mas, depois, acabaram se entendendo por procurarem igualmente um raro Pokémon e se apresentaram, com o outro se chamando Tokio e sendo de Cianwood. Assim, surgiu uma amizade. Andando pela floresta, Goh se gabou por já ter visto Mew e contou como foi, revelando isso para o outro garoto e se mostrando muito sábio no que diz respeito aos Pokémon. Porém, ao ser perguntado sobre Celebi, o garoto de Vermilion pediu para Tokio falar primeiro, para disfarçar seu pouco conhecimento sobre o Mítico de Johto.
Tokio contou que Celebi era reverenciado como Deus da floresta, aparecia onde existisse belas flores e possuía o dom de viajar no tempo. O último detalhe não era conhecido por Goh e também era o que mais chamava a atenção do outro garoto, por ser dito que o Mítico veio do futuro e possibilitava um futuro bonito e brilhante com a sua aparição. Com isso, a criança de Kanto falou a sua clássica frase do futuro em suas mãos, o que o deixou tímido pelo não entendimento de Tokio, mas fez uma admiração surgir pela confiança que mostrava. Em pensamento, Goh revelou que tirou essa frase de uma música que seu pai havia acabado de ouvir, mas preferiu dizer ao novo amigo que ninguém o superava em confiança e se dispôs a ajudá-lo a procurar Celebi.
Na busca, os garotinhos encontraram um Politoed, Natu, Aipom e Larvitar. Desanimado, Tokio concluiu que era por isso que chamavam Celebi de Mítico, por ser difícil de encontrar, mas Goh o motivou a continuar tentando e o apresentou a máquina que seus pais fizeram para ele coletar dados do Mew mesmo fora de casa, sem o computador. Por meio dele, descobriram avistamentos do Mítico de Johto em um santuário na Floresta de Ilex. Para chegar lá, passaram por uma caverna atrás de uma cachoeira e andaram, um pouco perdidos, pela grama alta, encontrando um Ariados e, depois, um Pineco que não os deixaram prosseguir. Por isso, Goh pediu para o seu recém-amigo o esperar e voltou pela caverna.
Tokio já estava triste, pensando que a outra criança não voltaria, quando Goh surgiu com um Sunflora, explicando que era do zelador da casa onde estava hospedado e o chamou para cortar a grama com a Folha Navalha. O primeiro garoto revelou estar aliviado por o outro ter voltado, explicando que teve medo, mas o de Kanto disse que nunca quebrava suas promessas, assim como o de Johto. O Pokémon, então, colocou o seu plano em prática, mas cortou a grama só até achar um Bellossom que os atacou. Apesar disso, os garotos decidiram não desistir e continuaram até o pôr do Sol, acompanhando a vista de uma pequena colina com uma árvore, mas tristes por, nesse horário, Sunflora dormir e não poder mais os ajudar. Assim, apenas deitaram para observar o céu.
De noite, ainda deitados e observando as estrelas, a dupla conversava sobre a imensidão do universo e alguns Pokémon que se lembravam olhando o céu noturno, como: os Starmie, que teorizam como invasores do espaço sideral; Clefairy, que se reúnem na lua cheia e dançam, além de evoluírem com uma Pedra da Lua; Cleffa, que parecem com estrelas cadentes e dizem ter vindo ao planeta por meio de um meteoro; e Rayquaza e Jirachi, por morarem no espaço, ainda sendo contado que o Mítico desperta por sete dias uma vez a cada mil anos. Tokio começou a sentir frio, por isso decidiram ir embora, com Goh levando Sunflora nas costas. Alcançando a pista, os garotos marcaram de se reencontrarem no dia seguinte na Floresta de Ilex. Antes de partir, Tokio afirmou ser uma promessa e se animou ao ver Goh chamá-lo de amigo.
No dia seguinte, Goh foi até a mesma árvore, na Floresta de Ilex, mas não encontrou Tokio lá. Entristecido por ter levado comida e seu amigo ter quebrado a promessa, o garoto trilhou o caminho de volta, debaixo da chuva e ao lado de Sunflora. Seus pais surgiram no carro e foram o ajudar, preocupados com o seu estado e se perguntando sobre o que houve com Tokio. De volta ao presente, Goh termina de refletir sobre o passado e, ao ver que seus Pokémon notam a sua tristeza, decide capturar alguns de Johto. Para isso, soltou Scyther e Farfetch'd, que usam, respectivamente, Talho e Cortar para cortar a grama alta da Floresta de Ilex.
Como no passado, o treinador encontra um Ariados e um Pineco, o que o faz voltar a ficar triste e ter memórias invadindo a sua mente, sem saber porque ainda pensa em Tokio. Para a sua surpresa, Goh encontra o santuário que buscou quando menor. Ele procura Celebi nos arredores, porém, tudo o que acha é uma carta na pequena construção. Nela, Tokio se desculpa por ter quebrado a promessa e conta que ficou com febre no dia, por isso passou o dia seguinte o procurando por lá. Apenas um ano depois ele achou o santuário e tentou chamar o Mítico para voltar no tempo e o impedir de quebrar a promessa. Como não conseguiu, ele fez a carta para mostrar que ainda considerava o garoto de Vermilion um amigo.
Ao terminar de ler, Goh fica emotivo por saber o que realmente houve naquele dia. Contudo, uma surpresa surge ao ser chamado por alguém e, ao olhar para trás, perceber que é Tokio acompanhado de um Chikorita. Os dois se olham em silêncio, e o de Johto diz que tem muito a contar ao amigo. Enquanto os garotos se aproximam lentamente, um Celebi e um Celebi Brilhante observam o reencontro e o narrador destaca os diferentes vínculos que podem ser formados entre os Pokémon.
DEBATE
Esse episódio trouxe alguns pequenos detalhes não muito relevantes, porém, de muito interesse e ricos para se entender melhor os personagens. O primeiro deles é a revelação de que a Tome é a mãe da Kurune, algo que era incerto, apenas se sabia que é avó do Goh. Além disso, o episódio mostra a origem da frase que o protagonista tanto fala, sendo essa de uma música que o Ikuo escutou. Crianças tendem a repetir o que escutam, achei realístico. E, falando neles, mesmo achando que não reapareceriam tão cedo, Ikuo e Kurune voltaram. O retorno faz sentido, principalmente por morarem tão perto do Laboratório Sakuragi, sem contar que é sempre bom ver as famílias dos personagens principais. E novamente volto a afirmar que o Goh é um filho incrível, sendo muito bonito ver como admira os pais e o amor que tinha por seu sonho desde pequeno, sempre buscando saber mais sobre Mew.
E a polêmica da ausência do Ash no episódio pode ter um significado bem simples. É a primeira vez que isso acontece nos episódios padrões do anime, o que causou certa surpresa, mas em histórias com mais de um protagonista é comum que isso ocorra. Da mesma forma, possa ser que haja um episódio sem o Goh. Apesar de ser interessante notar também se apenas Ash será cortado em alguns, o que pode indicar uma pista da teoria que uma parcela acredita sobre a saída dele na próxima série, pois estariam tentando nos acostumar apenas com o Goh em tela. Mas, claro, é apenas uma teoria, particularmente nem acredito. Vale considerar também, acredito ser até o mais possível, que fizeram isso para destacar que Ash e Pikachu não são mais os únicos grandes protagonistas, podendo não aparecerem em alguns episódios.
Em foco também estiveram os Pokémon. O enredo secundário em volta de Celebi é ótimo, até por se tratar de outro Mítico, em contraparte ao tão almejado pelo Goh. E ainda ter a surpresa final de aparecer um dele Brilhante, sendo uma referência ao filme 23 que sairia na mesma época, traz um toque especial ao episódio. Todo o debate sobre a raridade dos Míticos reforça a diferenciação entre eles e os Lendários até mesmo dentro do anime. Houve também a participação legal de Sunflora, por ser um Pokémon não tão querido, o que dá mais popularidade a ele, e das histórias dos Pokémon ligados ao espaço, enriquecendo os detalhes da franquia também para os que apenas acompanham a animação.
O mais novo e em destaque personagem, Tokio, também deu muito o que falar. Para começar, diferente do que muitos pensavam, o personagem não seguiu o caminho sombrio da sua possível contraparte do manga Pokémon Horizon como muitos esperavam, apesar de nada impedir que isso venha acontecer no futuro. O mais interessante é notar que ele se tornou um treinador, como é possível ver por ter um Pokémon, e seu companheiro se trata justamente de um Chikorita, inicial, dando a impressão de que acabou de começar a sua jornada. Isso trás a possibilidade de ele vir a ser um rival para Goh, principalmente por buscarem um Mítico; ou um amigo de encontros periódicos, fazendo aparições frequentes.
A discussão da vez veio do suposto beijo que teria acontecido ao fim do episódio. Foi real? Para começar, Tokio desenvolveu uma grande admiração por Goh, sobretudo por seu jeito confiante e determinado, enquanto ele era mais medroso e inseguro. Uma características em comum é a solidão, pois ambos não pareciam ter muitos amigos, fator que também ajudou na aproximação. Por isso, surgiu uma amizade muito bonita e pura. Então, não obrigatoriamente nasceu um interesse a mais, oficialmente se trata somente de uma forte e genuína amizade.
Contudo, mesmo que nada tenha sido confirmado, é preciso admitir que existe uma possível outra interpretação, que, apesar de não oficializada, faz bastante sentido. Na cena final, Tokio carrega um brilho no olhar, detalhe simples, mas que costuma mostrar uma admiração ou grande sentimento. Para exemplificar, basta ver o olhar da Serena quando decidiu beijar Ash, e o dele após o beijo, no qual o brilho se fez presente. Porém, isso pode ser simplesmente por ter lágrimas se formando nos olhos. De qualquer forma, outros pontos são o par de Celebi e as palavras do narrador sobre "diferentes vínculos".
Em minha opinião, considero o teorizado "beijo censurado" como uma possibilidade, mas não gosto da ideia e nem acho que ocorreu. O motivo é a história entre os dois personagens, apesar de bonita, ainda ser muito rasa para um romance. O tempo de convivência de ambos foi de exato um dia, por isso não me parece interessante para o enredo juntá-los assim tão rápido, soa forçado. Por mim, seria muito legal se trabalhassem melhor a relação deles dois, mas, dessa forma, não faz sentido. Mais uma vez, trago o exemplo da Serena, que mesmo gostando do Ash, teve que passar por uma maior proximidade e convivência até que ganhasse o seu merecido beijo. Portanto, não acredito nessa hipótese.
Por fim, acho importante deixar uma valiosa reflexão aqui sobre a sexualidade do Goh. Afinal, ele é gay? É compreensível que uma parte do público LGBTQ+ tenha se apegado a ideia de que, com certeza, sim. Dos personagens principais, o mais perto que houve de um indício de relação entre pessoas do mesmo gênero foi entre Lulú e Lílian, com direito até a referência, mas pareceu ser deixada de lado com o passar dos episódios. Então, estão certos em querer algum protagonista que traga uma maior representatividade. O problema é se apegar a padrões para isso. Os detalhes nos olhos do Goh e no cabelo são mais comuns em personagens femininas, mas também em garotos considerados bonitos dentro de animes, como é o caso do Luan (Ilima). Então, apegar-se a estereótipos não é o ideal para justificar isso. A ideia de Goh não ser hétero é boa, mas, caso não aconteça, não é como se tivesse sido prometido por conta da aparência. Seguindo essa noção, possa ser que Goh e Tokio não se tornem um ship oficial. Existem amizades bonitas entre homens, quebremos os padrões. De qualquer forma, seria incrível se decidissem oficializar um protagonista não hétero no anime.
CONCLUSÃO
O beijo não é oficial, e na minha concepção a ideia era apenas mostrar uma amizade, mas pode ser uma possibilidade por conta da censura na cena final, pela fala do narrador e pequenos aspectos visuais. A relação entre Goh e Tokio é bonita e genuína, sendo uma amizade que seria legal de ser acompanhada em mais episódios. Da mesma forma, ela pode evoluir para um romance, sempre de forma mais discreta pela idade dos personagens. Então, se o beijo não ocorreu, como prefiro pelo pouco tempo de aprofundamento da relação dos personagens, ainda poderá ter um de forma mais trabalhada e atendendo um grande público da franquia que ainda é representado de forma mais tímida. Ao mesmo tempo, é necessário ter em mente que Goh não precisa ser obrigatoriamente gay, nunca foi algo prometido, e uma amizade bonita entre garotos pode sim ocorrer sem que seja por interesse romântico.
Para além, independente se Tokio tem um interesse romântico no Goh ou não, é legal pensar na possibilidade de se tornar um rival dele ou até trilhar o rumo sombrio que o personagem com mesmo nome no mangá tomou, ainda que não pareça ser o caminho que pretendem seguir com ele. A ausência do Ash, como um dos dois protagonistas principais, deve ser vista como normal, significando algo a mais somente se voltar a se repetir com frequência. Por outro lado, a relação do Goh com a família novamente mostrada, o detalhe de Tome ser mãe da Kurune e exibir a determinação do garoto desde pequeno ajudaram a dar mais profundidade a ele. Ainda houve o destaque em Celebi, a referência ao filme 23 por meio do Celebi Brilhante, a discussão sobre a raridade dos Míticos, histórias sobre Pokémon ligados ao espaço e a aparição especial de Sunflora.
Agora, gostaria de saber de você! Acha que o beijo ocorreu? Gosta da ideia? Que futuro espera para Tokio? Apenas peço que, caso pense em fazer um comentário homofóbico, por gentileza não o faça. Todos merecem respeito e não toleramos preconceito nessa página. Conto com a compreensão de vocês!
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Para além, independente se Tokio tem um interesse romântico no Goh ou não, é legal pensar na possibilidade de se tornar um rival dele ou até trilhar o rumo sombrio que o personagem com mesmo nome no mangá tomou, ainda que não pareça ser o caminho que pretendem seguir com ele. A ausência do Ash, como um dos dois protagonistas principais, deve ser vista como normal, significando algo a mais somente se voltar a se repetir com frequência. Por outro lado, a relação do Goh com a família novamente mostrada, o detalhe de Tome ser mãe da Kurune e exibir a determinação do garoto desde pequeno ajudaram a dar mais profundidade a ele. Ainda houve o destaque em Celebi, a referência ao filme 23 por meio do Celebi Brilhante, a discussão sobre a raridade dos Míticos, histórias sobre Pokémon ligados ao espaço e a aparição especial de Sunflora.
Agora, gostaria de saber de você! Acha que o beijo ocorreu? Gosta da ideia? Que futuro espera para Tokio? Apenas peço que, caso pense em fazer um comentário homofóbico, por gentileza não o faça. Todos merecem respeito e não toleramos preconceito nessa página. Conto com a compreensão de vocês!
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Postado por
Ersj
às
12:00 em 29/08/2020
Sobre Ersj
anos, Recife-PE, tem Pokémon como a sua franquia preferida desde os 7 anos. Sua mídia favorita é o anime, seguida dos jogos da saga principal e de Pokémon Go. Ama livros e séries, principalmente de fantasia; os filmes que mais assiste são animações, e “Imagine Dragons” é a banda pela qual tem maior apreço. Seu Pokémon predileto é o Pikachu e seu maior sonho é se tornar um escritor.
E-mail: ersj@pokemothim.net
Eu não sei o que é mais bizarro, o fato de tanta gente suspeitar que houve um beijo ali do nada, ou um artigo desse tamanho para explicar se aconteceu ou não.
ResponderExcluirAs pessoas esquecem que também existem homens muito sentimentais que não são homossexuais, como pode ser o caso de Tokio, ja que ele aparenta ser um garoto solitário, e no final pode ter acontecido um abraço de saudades com uma pitada de culpa por n ter aparecido naquele dia, mesmo sendo por um motivo justo que no caso foi a febre. Agora sobre o futuro desse novo personagem, eu sinceramente n faço ideia kkkkkkkk, o que resta é esperar e ver o que vai acontecer nesses episódios futuros.
ResponderExcluireu fiquei criando milhoes de fics na minha cabeça durante o ep, mas no final percebi q n era so da minha cabeça não, senti q realmente rolou um clima entre os dois, algo que fosse mais que uma amizade e sinceramente, AMEI! por ser um anime direcionado a crianças abordou o tema de maneira simples e enfatica, apesar de que concordo que existem homens sentimentais e não obrigatoriamente sejam homossexuais, resumindo, de qualquer forma amei o ep e a abordagem!!!!
ResponderExcluirFoi um ep muito legal. Sobre amizade. E um marco na história de Pokemon, pois o Ash não apareceu em nenhum momento do ep.
ResponderExcluirRespeito é tudo e pessoalmente gosto desse tipo de tema em animes infantis (assim como o tema "perda de alguém querido). Mas sinceramente vendo a cena não me pareceu que deu pinta clima ou de que ocorreu o beijo, mas ocorreu o reencontro da amizade que não se viam e que até teve um mal entendido no caminho. (A tal "censura" fala do narrador não diz muita coisa). Não me entendam mal, mas é mais uma daquelas teorias mirabolantes de fãs de Pokemon.
Não sei o que o Tokio possa virar, só o tempo dirá.
Sinceramente, não houve clima romântico, mas sim de uma amizade que se reencontrou depois muito tempo e depois de um mal entendido
ResponderExcluirChloe investiu no cara errado, tenho pena dela pelas tarefas escolares do Goh que ela fazia, eu achei que o final tinha sido aberto e assisti novamente. Para minha surpresa eles fizeram um corte cuidadoso assim como no episodio da Serena, e pela reação dos Celebis pode ter sido isso mesmo. Goh vive corado por homens. Pelo desenvolvimento dele ate agora creio que o personagem seja bi, mas depois do Haley contra a May um protagonista representativo torna o anime ainda mais rico. Pobre Chloe rsrsrrsrsrs
ResponderExcluirFico pensando o que passa na cabeça dessa gente que tenta shipar 2 garotos de 10 anos kkkk. Na minha opinião não houve beijo, no maximo um abraço. O que ocorreu foi apenas o reencontro de 2 amigos.
ResponderExcluirPenso o mesmo. A galera viaja demais, o foco do episódio era a amizade, TANTAS VEZES mostrada de várias formas no anime ao longo dos anos. Diria que é uma fórmula até manjada pelo público de Pokémon que assiste há anos e anos, mas que não deixa de agradar mesmo assim. O resto é teoria de fã mais acalorado mesmo.
ResponderExcluirRepresentividade, quando bem trabalhada é sempre bom!
ResponderExcluirNão cheguei a assistir a esse episódio, vim pelo Twitter. Confesso que não esperava e que fiquei surpreso ao saber do suposto beijo gay em Pokémon. Mas acredito que se o anime resolvesse trabalhar isso, seria sim, algo muito bom. Afinal, representividade quando bem trabalhada é sempre bem vinda.
ResponderExcluirSinceramente gostei demais do episódio, mais discordo totalmente que haja um beijo, ainda mais um beijo gay, até pq a série não se permitiu nem trabalhar um romance hetero, imagine pensar em um romance homossexual!
ResponderExcluirO artigo é uma review do episódio + discussão de pontos interessantes. Se ler bem, verá que a discussão sobre o beijo só aparece no final. :)
ResponderExcluirJustamente! Não acho que ele seja, mas também não descarto a possibilidade.
ResponderExcluirSim, sim kkk. Ainda nem sabemos se ele voltará a aparecer, é cedo para tentar traçar qualquer futuro.
Obrigado pelo comentário! ^-^
Entendo, realmente é uma possibilidade, e, se ocorreu, foi de uma forma simplista como disse, sem qualquer exagero que tornasse a cena algo de outro mundo. Fico feliz que o episódio tenha despertado o seu senso criativo para as fanfics mentais. Afinal, nada melhor do que ser um fanfiqueiro de plantão. Rsrs
ResponderExcluirObrigado pelo comentário! ^-^
Também acho que a temática do episódio foi somente sobre amizade, mas entendo que talvez possa haver uma outra interpretação, ainda que não goste tanto pelos motivos que já citei.
ResponderExcluirO futuro desse personagem ainda é muito incerto mesmo, mas, talvez, ganhemos pistas em breve. Agradeço pelo comentário! ^-^
Coitada da Koharu. kkkk Não sei exatamente se ela gosta dele romanticamente, mas, de fato, ela aprecia muito a amizade que eles têm, talvez até bem mais do que o Goh.
ResponderExcluirE sim! Como disse, não gosto tanto da ideia do beijo por motivos de tempo, profundidade, etc. Mas, existem elementos que realmente podem indicar isso, por isso achei válido falar sobre.
Agradeço pelo comentário! ^-^
O mesmo que se passa na cabeça do pessoal que shippa Ash e qualquer Pokégirl. kkk
ResponderExcluirTambém não acho que teve beijo. Imagino que tenha sido mais um abraço mesmo. Por algum motivo, até abraços eles evitam mostrar no anime, exceto se for com algum familiar mais velho. Acredito que tenha sido isso. :)
Faço das suas palavras finais as minhas! Agradeço pelo comentário, e seja bem-vindo, moço do Twitter. Rsrs ^-^
ResponderExcluirTambém não acredito no beijo, mas acho que daria para ele acontecer, até porque, se ocorreu, já passou, não é algo que realmente exige trabalho, entende? É como se só fosse pego o episódio final da Serena. Então, não acredito que aconteceu, mas por outros motivos.
ResponderExcluirDe qualquer forma, agradeço pelo comentário! ^-^
Eles simplesmente se aproximaram um do outro pra conversar, pelo simples fato de que estavam a, sei lá, 5 metros de distância?? E uma relação romântica entre dois meninos de 10 anos e entre um menino e uma menina definitivamente não são "o mesmo". Eu sei que tem uma galerinha no fandom de Pokémon que exagera na soja, mas tudo tem limite.
ResponderExcluirPessoal quer forçar tudo e qualquer coisa com pautas de esquerda hoje em dia, é nojento pensarem isso pra uma animação pra crianças.
ResponderExcluirEu vi esse ep por aqui mesmo e achei q não teve beijo porem o novo personagem apresentado é interessante pois tem objetivos parecidos eu gostaria de outra aparição dele
ResponderExcluirCompartilho da sua opinião! Gostaria que Tokio voltasse também, principalmente se ele viesse a ser um rival do Goh.
ResponderExcluirAgradeço pelo comentário! ^-^
Por que não seria o mesmo? Como disse várias vezes, não acho que houve o beijo, para mim apenas foi um episódio sobre amizade, mas fiquei curioso para saber a explicação da diferenciação que fez.
ResponderExcluirPra mim Pokémon não tem coragem de assumir um personagem LGBT, por isso vai sempre colocar essas relações escancaradamente LGBT's mas vai ficar chamando de "forte amizade" pra não sofrer cancelamento ao mesmo tempo que instiga os fãs LGBT a shippar e fanficar. E a gente continua aqui, sendo feito de trouxa.
ResponderExcluirQual é o episódio ?
ResponderExcluir32. :)
ResponderExcluirAcho que a maior barreira deles é a própria idade dos protagonista, o que os faz evitar qualquer romance. A relação a sexualidade em si, apesar de admitir que eles não são lá muito abertos, não acredito ser um grande problema para eles, até por já terem outros personagens que pareceram ser LGBT.
ResponderExcluirNa minha visão o único romance que existe na série (tirando os óbvios casais como Nogueira e Bruna) é o dos clássicos anti-vilões Jessie e James. Não só devido a idade, mas praticamente o convivio deles vai muito além do trabalho pra Equipe Rocket.
ResponderExcluirSe não me engano, os Mangas e os Jogos vão mais a fundo no relacionamento deles.
Não creio em absolutamente nada desses conceitos sobre o Goh (apesar de que acho que o Beijo foi mais por dó/pena do que por romance) pois cá entre nós, "ele tem 10 anos"...
Apesar de que no meu ver, isso não existe, 23 temporadas e os protagonistas não envelhecem... BABOSEIRA! Pokémon não é "Os Simpsons".
Eu diria que o Mundo de Pokémon o tempo e o espaço funcionam muito diferente.do Mundo Real.
Eu diria que Ash e Goh nessa temporada tem 12 anos, no máximo 13. Assim como Brock tinha 15 na primeira temporada, mas creio que a partir de Sol e Lua que ele tenha 17, no máximo 18.
Outra coisa: Acho MUITO dificil o Ash e o seu Pikachu serem retirados da série (pelo menos tão cedo).
Pode até ser que exista uma meia duzia de episódios por temporada em que eles não vão participar muito e talvez até caiam como secundarios depois do Arco "Pokémon Jornadas".
Mas sairem de vez acho que só se os Dubladores Originais não puderem mais continuar atuando (afinal Rica Matsumoto tem 51 anos e Ikue Otani tem 55 anos).
E mesmo que isso aconteca, Vai ser algo meio temporario (de 15 episódios até uma temporada no máximo) até poderem arranjarem alguém parecido.
Até acredito que possa existir um personagem LGBT na saga, mas temos que ter o pé no chão. Dificilmente seria alguém com menos de 18-20 anos.
Ao meu ver Goh (Ou Go no Original) não seria essa pessoa não só pela idade, mas a proposta dele me parece ser diferente.
Apesar da vestimenta, Goh me parece ser "indiano", então creio que Goh seria mais na intenção de representar o Pokémon GO (que foi um estouro na Índia, se não me engano, foi um dos paises que mais teve participação no Pokémon GO)
Inclusive Goh tem esse nome por conta disso.
Outra coisa (mas não tem necessariamente a ver com Pokémon): Assim como Ash é uma abreviação de Ashton, Go é uma abreviação de Gopal.
Sim realmente ja teve personagens que pareceram ser LGBT, inclusive em episódios bem antigos, dos que eu me lembro, se n me engano, tem um cuidador de pokemon lá nas primeiras temporadas, o lider de ginasio do tipo inseto de unova (esqueci o nome), o tosador de furfrou em kalos, entre outros que eu n me lembro. Claro que alguns deles podem ser só pessoas excêntricas, mas n descarto a possibilidade.
ResponderExcluirJustamente! E ainda existem outros mais, como o Harley e o Wallace. Não sei dizer se eles realmente são, mas muitos afirmam que sim.
ResponderExcluirOlha, eu acho isso uma bobeira, de os personagens só terem 10 anos, isso e muitooooo chato, acho que eles poderiam dar um geito nisso, pq pra mim o Ash de kakks trem uns 16 anos, ja o de alola, tem uns 12, mesmo assim eles não tem características para serem pessoas de 10 anos, a própria misth disse em alola que eles na eram amigos a anos, se eles são amigos a anos, como eles ainda tem 10 anos, eu acho que isso e tipo uma trolagem, na faz tempo que vi o Ash dizer sua idade, as vezes ele não mais 10, só que eles não falam qual idade, acho isso até uma ideia interessante, pq asim eles poderiam dar um clima amis maduro ou anime, tipo relações com a do Ash com a serena, né?
ResponderExcluirAcho isso de não ter o Ash no anime, super irrado, asim da mais espaço para outros personagens, coisa que EU se.pre quiz que tivesse no anime, a história deles algo que seria muito show, menos do Ash e mais de outras pessoas.
ResponderExcluirApesar de gostar muito do ship entre Jessie e James, durante todas as temporadas, a Jessie fica se imaginando casando com algum homem diferente para viver uma vida romântica, e o James fica nem aí. Então, infelizmente, acho que eles não são um casal. Quem sabe venham a virar? Eu adoraria!
ResponderExcluirSobre as idades, eles tem 10 anos. Não é achismo, o Ash sempre diz no começo de uma nova geração e as descrições do anime só reforçam. Caso entre no site da TV Tokyo e veja a descrição de cada personagem em Jornadas Pokémon, é dito que Ash, Goh e Koharu tem 10 anos, por isso é oficial.
Também acho muito difícil que Ash saia, não acredito nessa possibilidade, apesar de não dizer que é impossível.
E pela idade, eu não sei. Acho que Harley fazia parte do grupo LGBTQ+ e me parecia ter menos de 18, apesar de que sua idade não é confirmada e poderia ser bem mais velho.
Também vejo o Goh como uma proposta de representar o Pokémon Go. Mas, quando fala das abreviações é no sentido do nome em si? Porque dos personagens, Ash veio do próprio nome "Satoshi" e de um dos nomes que o jogo sugeria para Red, e Goh veio do próprio Pokémon Go.
Agradeço pelo comentário! ^-^
A idade do Ash como dez anos foi reafirmada em Unova, Alola e, agora, em Jornadas Pokémon. Mesmo que muitos achem que não, é oficial que ainda tem 10 anos. Basta entrar no site da TV Tokyo e conferir a descrição oficial do personagem na atual temporada.
ResponderExcluirE a fala da Misty foi um erro de dublagem. Na versão original, a Misty diz que eles se conhecem há muito tempo, enquanto no Brasil foi deixado como "há muitos anos". Na verdade, fico até em dúvida se não foi o Brock quem disse, mas, entre a versão Japonesa, que é a que cria o anime, e a Brasileira, que só traduz, a versão oficial é a japonesa. Ou seja, ainda não se passou um ano desde o início das aventuras de Ash.
Obrigado pelo comentário! ^-^
Particularmente, não acho que Ash sairá do anime e nem consigo imaginar o anime sem ele, mas entendo a sua opinião e, realmente, abriria espaço para o desenvolvimento de muitos outros personagens. :)
ResponderExcluirMinha cunhada (indiana) tem 23 anos e ainda tem cara de 15.
ResponderExcluirSe no Mundo Real esse biotipo existe, porque isso não existiria em Pokémon?
Em relação aos nomes de Ash e Goh, eu me referia mais ao mundo real do que algo intopic. Mas seu argumento continua válido. Indiferente disso, foi MUITO bem planejado.
Claro que pode existir, moço, mas a questão é essa, poder, ou seja, possibilidade. Da mesma form que pode ser que sim, pode ser que não. Por isso, fico em dúvida ainda.
ResponderExcluirParticularmente, eu não acho que Ash ter 10 anos e ele ter perdido 6 ligas até Alola é um problema. Sempre quem o derrotava era um adolescente/adulto com muito mais anos de treino do que ele, enquanto ainda está no primeiro.
Sobre tudo o que comentou da tecnologia e do Satoshi Tajiri, é algo muito interessante de se pensar. O segundo eu já sabia, mas nunca reparei a "evolução tecnológica" do anime a partir de Hoenn, mas, de fato, faz bastante sentido! Irei dar mais atenção a isso quando reassistir mais uma vez os episódios. kkk
Bem, faço das suas palavras as minhas. Quero Jessie e James juntos até o episódio final! >u<
Se não me engano, esse conceito de Anacronismo/História Alternativa também é comum no Desventuras em Serie, que se passa numa Década de 50 alternativa, pois até computadores e algumas tecnologias de anos 70/80 tem.
ResponderExcluirIsso não é mencionado diretamente nos livros, mas estava nos materiais oficiais.
Mesma coisa valia para 007 antes de Daniel Craig.
Maioria dos filmes se passavam na década de 60 e um pouco de 70.
A partir de Goldeneye (fora o filme, quem se lembra do Classico do N64?) deram um baita "space-time jump" e passaram a franquia pros anos 90 sem ignorar 95% dos eventos dos filmes anteriores "só para manter" a faixa de idade do protagonista?
Driver também é a mesma coisa. Os primeiros dois titulos se passavam no fim dos anos 70, e a partir do 3 deram um "space-time-jump" e trouxeram para os dias atuais, sem abandonar os eventos dos jogos anteriores kkk
No caso do Anime, fica mais fácil ainda, pois ainda que no inicio o Mundo de Pokémon nos Jogos era praticamente o mesmo mundo que vivemos, no Anime eles redobraram esses cuidados e já separaram os dois mundos.
No caso, se não me engano, os folhetos do Anime que eram distribuidos nos EUA dentro dos VHS do primeiro filme botavam uma data: 1976.
Não era necessariamente canonico, mas considerando que muitos produtos nos anos 80 e 90 já exploravam história alternativa, teria um pouco de logica.
E não apenas. No início do anime, eles pareciam querer trabalhar uma evolução maior de tempo, com o Ash crescendo com o passar das gerações, mas acabou sendo algo que ficou de lado também a partir de Hoenn, apesar de que apenas Unova realmente oficializou que ele permanecia com os mesmo dez anos, se não me engano.
ResponderExcluirmas também tem ash e serena (se for porque na xy e xyz tem umas coisas)
ResponderExcluirCaraio, hoje ja nao ter amigo em alguma historia que ja vem falar que os caras sao gay, pqp
ResponderExcluirEu também não acho isso, como repeti várias vezes. Mas, não pode haver uma interação entre pessoas de gêneros opostos que o pessoal já shippa também. Então... É um absurdo só de um lado? Fica a reflexão. 😂
ResponderExcluirEsse personagem GO é Menino ou Menina? nao consegui entender ainda?
ResponderExcluirE qual o problema de ser gay seu doente do krl
ResponderExcluirEu concordo com a sua opinião, mas, como foi ofensivo, terei que apagar o seu comentário. Nada pessoal. 😬
ResponderExcluirMds, perdão só vi o seu comentário agora. Ele é menino, mas com traços femininos.
ResponderExcluirAinda não entendi de onde que TIRARAM essa idéia de beijo 😕
ResponderExcluirMds, por que do nada desenterraram essa minha postagem e estão comentando nela de novo? Kkkkkkk
ResponderExcluirÉ porque o episódio censurou o contato entre Goh e Tokyo, como se não pudesse mostrar o que aconteceu ali. Pelo menos, pelo que entendi, a lógica foi essa. Para mim, como deixo bem claro na postagem, não acho que teve um beijo, não concordo com a teoria, mas achei interessante falar sobre, já que virou assunto na época e até fizeram fanarts. De qualquer forma, mesmo se tivesse acontecido, não vejo motivos para os fãs criarem um monstro de 7 cabeças. 😅